domingo, 1 de fevereiro de 2009

Condessinha oferece...


Condessinha em anáguas vermelhas... Impuras de ardor...
Exalava forte cheiro, de fêmea bandida...
Atrás de olhos pueris...
O Senhor Garboso anunciava sua presença
Em sonhos insatisfeitos de noites ternas e quentes...
Molhei minhas anáguas... Rendas finas e transparentes
Meu sangue escorreu por entre o pau do meu Senhor...
Ele me penetra com cuidado, me coloca de lado como inocente a ninar...
O sangue, porém...
Não era o da primeira vez e sim o do consolo de toda mulher
Que não quer procriar
Líquido benfazejo escorrendo liberto
Meu Gentil mete em mim como vulcão tenebroso...
Sou recipiente escaldante de sua pica saborosa e agora
Manchada de escarlate fulgor
Não importa minha querida. Quero mais dessa bocetinha vermelhinha...
Suculenta e macia...
O mistério do teu prazer é sagrado e meus lençóis de outros tons
São pintados
Naturalmente
Da cor vibrante do sexo
Que jamais será monocromático
E indolor.

3 comentários:

Café no sangue cura. disse...

Condessinha inebriada pelo odor do sexo. Entranhada pelo proprio sexo!

o sexo da condessinha e a propria condessinha são uma libido deliciosa! haha :)

tempo que eu nao venho aqui
:***

LNabuco disse...

Ei CaféNoSangue!!

Visita boa...

A Condessinha estava até triste sem inebriar alguém...hehehehe

Ou tingir lençóis!

Gabriel Springer Pitanga disse...
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